No século XVIII, Maria Antonieta revolucionou a moda de seu tempo. Mais do que isso, revolucionou seu tempo através da moda. A exposição ¨A Moda da Mata¨, que tem curadoria de Henrique Frade, apresenta 15 fotos e ainda exibe um filme documentário com duração de 20 minutos . O visitante faz um incursão no mundo da moda, acompanha as transformações ocorridas na sociedade e que repercutiram no surgimento e desenvolvimento de um povo através dos trajes exibidos por seus moradores a partir de 1900 até os dias de hoje.
A moda é como um espelho fiel das mudanças sociais e culturais, é tida como passageira porque está sempre mudando e se adaptando aos novos tempos. É uma prática geralmente imitada entre as pessoas. Representa quem somos e o que pensamos. A roupa é uma construção de imagem, assim como sinônimo de poder e status.
A historiografia da vida social urbana percebeu, de imediato, a importância das roupas, não como patrimônio, que era o caso do traje na Idade Média, mas o seu uso como representação de modos de vida e das relações humanas. A moda movimenta a economia de um lugar pois estimula o comércio e influencia o comportamento social.
A moda é o parâmetro de elegância como termômetro da relação do indivíduo com sua cultura num determinado tempo e lugar. A memória de cada tempo como demonstração da arte de viver de um período ou de um povo, quando não, as duas coisas juntas. A exposiçao ¨A Moda da Mata¨ faz com que o visitantes se reconheça através da vestimenta de uma época.
O Museu Energisa apresenta a exposição ¨A Moda da Mata¨ até o dia 7 de outubro. A visitação é gratuita e nos horários de 8h às 11:30h e de 13h às 17h, de segunda a sexta-feira e nos sábados de 8h às 13h.
( Assessoria de Comunicação - Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho - Fernanda Brasileiro )
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